sábado, 7 de novembro de 2015

Pervitin instead of coffee? Change in attitudes to cognitive enhancement in the 50's and 60's in Brazil (2015)

Este texto resulta de minha pesquisa sobre "aprimoramento cognitivo". Ele foi publicado num blog mantido pela Universidade de Oxford.

Reportagens sobre o uso de "smart drugs" entre estudantes vão se tornando cada vez mais frequentes na imprensa brasileira. Essas reportagens fazem referência ao uso de Ritalina e Modafinil (Satavigile) nas universidades. Mas o debate sobre o uso de drogas para aumentar a concentração e se manter mais focado nos estudos não é novo. Nas décadas de 1950 e 1960 a imprensa brasileira já discutia o uso de "Pervitin" entre estudantes. 

Pervitin era uma anfetamina que podia ser adquirida livremente nas farmácias até início da década de 1960. Estudantes usavam Pervitin para se manter acordados e se preparar para provas. Foi só mais tarde, já na década de 1960, quando relatos de  "overdose" e danos à saúde começaram a ser divulgados na imprensa, que o governo proibiu a venda de Pervitin. Num texto que publiquei para um blog mantido pela Universidade de Oxford eu retomo essa discussão.


© Como citar este artigo: 
ARAUJO, Marcelo de. "Pervitin instead of coffee? Change in attitudes to cognitive enhancement in the 50's and 60's in Brazil". In: Practical Ethics News (Blog). Oxford: University of Oxford, 9 de setembro de 2015.