Este texto resulta de minha pesquisa sobre "aprimoramento cognitivo". Ele foi publicado num blog mantido pela Universidade de Oxford.
Reportagens sobre o uso de "smart drugs" entre estudantes vão se tornando cada vez mais frequentes na imprensa brasileira. Essas reportagens fazem referência ao uso de Ritalina e Modafinil (Satavigile) nas universidades. Mas o debate sobre o uso de drogas para aumentar a concentração e se manter mais focado nos estudos não é novo. Nas décadas de 1950 e 1960 a imprensa brasileira já discutia o uso de "Pervitin" entre estudantes.
Pervitin era uma anfetamina que podia ser adquirida livremente nas farmácias até início da década de 1960. Estudantes usavam Pervitin para se manter acordados e se preparar para provas. Foi só mais tarde, já na década de 1960, quando relatos de "overdose" e danos à saúde começaram a ser divulgados na imprensa, que o governo proibiu a venda de Pervitin. Num texto que publiquei para um blog mantido pela Universidade de Oxford eu retomo essa discussão.
Reportagens sobre o uso de "smart drugs" entre estudantes vão se tornando cada vez mais frequentes na imprensa brasileira. Essas reportagens fazem referência ao uso de Ritalina e Modafinil (Satavigile) nas universidades. Mas o debate sobre o uso de drogas para aumentar a concentração e se manter mais focado nos estudos não é novo. Nas décadas de 1950 e 1960 a imprensa brasileira já discutia o uso de "Pervitin" entre estudantes.
Pervitin era uma anfetamina que podia ser adquirida livremente nas farmácias até início da década de 1960. Estudantes usavam Pervitin para se manter acordados e se preparar para provas. Foi só mais tarde, já na década de 1960, quando relatos de "overdose" e danos à saúde começaram a ser divulgados na imprensa, que o governo proibiu a venda de Pervitin. Num texto que publiquei para um blog mantido pela Universidade de Oxford eu retomo essa discussão.
© Como citar este artigo:
ARAUJO, Marcelo de. "Pervitin instead of coffee? Change in attitudes to cognitive enhancement in the 50's and 60's in Brazil". In: Practical Ethics News (Blog). Oxford: University of Oxford, 9 de setembro de 2015.