terça-feira, 26 de setembro de 2017

A ética do aprimoramento cognitivo: Efeito Flynn e a falácia dos talentos naturais (artigo / 2017)

O debate contemporâneo sobre a ética do aprimoramento cognitivo tem se concentrado na pergunta sobre se, e em que medida, os indivíduos deveriam ter o direito a fazer uso de novas tecnologias para aumentar suas respectivas faculdades cognitivas. 

A pergunta sobre se haveria também uma obrigação correlata de implementarmos o aprimoramento cognitivo das pessoas não tem recebido a mesma atenção. 

Neste artigo, publicado na revista Ethic@, eu examino essa questão tendo em vista, por um lado, o denominado "efeito Flynn" e, por outro lado, políticas públicas para a saúde e educação que resultam, de modo direito ou indireto, numa forma de aprimoramento cognitivo das pessoas, especialmente em crianças.

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© Como citar este artigo: 
ARAUJO, Marcelo de. 2017. "A ética do aprimoramento cognitivo: efeito Flynn e a falácia dos talentos naturais". In: Ethic@, 2017, v. 16, n. 1, p. 1-14.